Aviso à navegação: o título e o mote desta postagem foram descaradamente surripiados a Ricardo Araújo Pereira, mais concretamente a uma das suas crónicas da coluna "Boca do Inferno", onde o dito tece considerações várias acerca de professores, alunos e ministros, com arremesso de ovos pelo meio.
Aconselho a sua leitura, e deixo-vos com o comentário que por lá postei:
Esta lei é uma merda. Ora se o fogo se combate com o fogo, porque não há-de a merda combater-se com merda? Deixem lá as galinhas, os ovos e os vindouros pintos sossegados (ok, aceito excepções para pintos da costa...)!
Basta recolher em casa, antes de apanhar a excursão, perdão, autocarro com destino a Lisboa, logo a seguir a embrulhar em folhas de jornal o tacho do arroz de frango que se há-de comer no Parque Eduardo VII, que isto do agitprop dá uma fome canina, a matinal recolha do digerido e devidamente processado jantar da véspera, em embalagem adequada, de preferência reciclável ou biodegradável.
Face a ministro, secretário de estado ou director-geral, nada de discriminações, e à voz de "lá vai merda!", atire-se o projéctil, com a mesma pontaria e gana de quem queria ganhar garrafas de capilé na feira popular.
Nota: o jantar da véspera deverá ser rico em figos maduros ou sopas de pão com leite.
1 comentário:
:))
o bailio
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