sexta-feira, 20 de junho de 2008

Eu hei-de amar uma pedra.VI

Coisas de pedra com alma, porque fluiram de mãos de gente,
para serem úteis, ou belas ou ambas as coisas
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Aqui não houve mão de gente nem ponta de ferro rasgando cicatrizes,
apenas os dedos ágeis do vento e da chuva e a paciência do Tempo
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título do post: inspirado na obra homónima de Lobo Antunes
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texto/foto: josé carlos (formação natural, conhecida como "Focinho de Porco" - Alpalhão - Nisa)

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