quarta-feira, 18 de dezembro de 2013

EN364 (Nisa - Arez) - Trânsito interrompido até dia 23 de Dezembro

 
 
Como já aqui dei conta, foi esta manhã encerrada ao trânsito a EN364, que liga Nisa a Arez, devido a obras de manutenção da ponte do Porto de Arez. Apesar da sinalética colocada junto à via, pude comprovar no local que alguns motoristas não se apercebem da mesma e prosseguem até à ponte, sendo obrigado a fazer inversão de marcha, manobra complicada em se tratando de veículos pesados.
 


 
 
Em relação à sinalética, devo dizer que não me parece ser suficiente nem eficiente, pelo menos no que ao eixo rotunda do Cineteatro-Rua Visconde Vale de Sobreira-EN364 diz respeito: não existe nenhuma placa ou sinal na rotunda do Cineteatro, desviando de imediato o trânsito para a EN18 ("estrada de Alpalhão") ou EM529 ("estrada de Tolosa") e na rotunda próxima da Fonte da Pipa apenas existe uma indicação de desvio à esquerda, com a indicação "IP2 - EN118", sem indicação da alternativa da EM529. Creio ainda que a placa com a indicação de trânsito proibido colocada junto da Praça de Touros deveria ter luzes intermitentes, de modo a tornar-se mais notada, tando durante o dia mas sobretudo à noite, e seria aconselhável colocar também sinalização luminosa junto à ponte, onde apenas algumas grades, com visibilidade reduzida durante a noite, impedem o trânsito.
 


 
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fotos: José Monteiro
 
 
ADENDA
 
Não sei se ainda ontem, se já hoje, o trânsito está agora impedido a partir da Praça de Touros, uma melhoria sensível em termos de segurança. No entanto, continua o problema relativo à sinalização, que prima pela discrição ou total ausência, agravado agora porque, chegados à Praça de Touros, não existe indicação alguma de desvio ou alternativa. Do mesmo modo, para os que, em vez de fazerem inversão de marcha na Rua Visconde Vale de Sobreira atravessam o Bairro Camões em direcção à EN359 ("estrada do Monte Claro"), aí chegados, deparam também com a ausência de sinalização. Sendo isto questão de lana caprina, tão fácil de resolver, como se diz cá na terra, "tá custose!".
 


 
 
 
 

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